Curiosidades Sobre os Países

Este Blog foi criado para que possa ajudar aqueles que se interessam sobre outro país, seja seu relevo, principais cidades, rios, mapas, cultura, sua música, hinos, pessoas....tudo o que você precisa realmente saber de outro país!!

23.7.06

Bélgica

Bélgica

NOME OFICIAL : Reino da Bélgica
LOCALIZAÇÃO : Oeste da Europa
CAPITAL: Bruxelas, centro politico e administrativo da União Européia.
POPULAÇÃO : 10,2 milhões de hab
IDIOMAS : neerlandês (em Flandres e Bruxelas), francês (na Valônia e Bruxelas),alemão.
RELIGIÕES : católica (80%)
GOVERNO: Monarquia parlementar
MOEDA : Euro
CLIMA : Temperaturas médias: 5,5C no inverno; 24C no Verão.

FUSO HORÁRIO : Varia entre + 5 e + 3 horas.

A Bélgica reúne o charme da França, a loucura da Holanda e a disciplina da Alemanha. Espremida entre estes três países, ela mesma não é um país, mas três. O pequeno Reino (pouco maior que o Estado de Sergipe!) é formado por três comunidades autônomas - a flamenga, a francesa e a alemã. Para preservar sua cultura, cada uma das comunidades ganhou seu próprio presidente, governo e assembléia legislativa. Quem centraliza tudo
é o primeiro-ministro, chefe do governo. O Rei Albert II? Reina, e, com sua mulher, Paola, dá o charme que faltava a essa, digamos, situação democrática. Além da desconcertante divisão política, ainda há uma interessante distribuição geográfica. A Bélgica é repartida em três regiões. Ao sul, a Valônia, onde vivem 3 milhões e meio de habitantes de língua francesa e os 70 mil de língua alemã. Ao norte, em Flandres, moram quase 6 milhões de cidadãos que falam flamengo ou neerlandês. E, ao centro, a mais importante das três: Bruxelas (e arredores), lar de quase 1 milhão de belgas - e outra ótima evidência em favor da Bélgica. Lá fica a sede da Comunidade Européia: a capital da Europa. O que não é pouco.

História
Época Antiga
O atual território belga foi habitado no século II, antes de Cristo, por povos indo-germânicos. Quando Júlio César conquistava a Gália, 57 anos antes de Cristo, viviam na Bélgica os Celtas e os romanos apoderaram-se de toda a zona. Quando o Império romano enfraqueceu-se durante a Pax romana, o território dividiu-se em três províncias. Os povos bárbaros foram-se instalando em alguns territórios, dando origem às fronteiras lingüísticas as quais chegam até os nossos dias. Devido às sucessivas invasões o território não demorou em ser objeto de pequenas divisões, em soberanias feudais. É a época das Cruzadas.
No século XV passou a fazer parte do Ducado de Borgonha, depois foi anexado a Áustria, mais tarde passou ser posse dos Habsburgo, até fazer parte do grande Império de Carlos I de Espanha e V de Alemanha. Este rei cria o Círculo de Borgonha com a capital em Bruxelas e com Brujas e Amberes como mais importantes cidades. Ao abdicar Carlos I começam as lutas pela liberdade política, coincidentes com as religiosas dos protestantes. Com a Uniãode Arras os católicos serão o centro de Bélgica e os protestantes unidos na União de Utrecht, concentram-se no que hoje é a Holanda.
A Revolução Francesa anexiona os Países Baixos, Napoleão transformou a administração e as instituções, conferindo uma unidade política e certa consciência nacional aos belgas. Após o Congresso de Viena se cria um novo Reino dos Países Baixos unindo belgas e neerlandeses, mas em 1930 uma revolta expulsa os Holandeses da Bélgica e cria-se um novo reino sob Leopoldo I.

A Independência
Bélgica nasceu como país independente depois da revolução de 1830, o qual deu lugar à escisão do Reino dos Países Baixos, onde estavam reunidas anteriormente, em um Estado somente as províncias Belgas e Holandesas. A Constituição foi promulgada em 1831. Tendo lugar a colonização do Congo.
Durante a I Guerra Mundial, embora com sua neutralidade foi invadida pelos alemães. A II Guerra Mundial desenvolveu-se também, em seu território. Para conseguir força política e evitar as invasões a Bélgica, Holanda e Luxemburgo criam o Benelux em 1948, com o tempo será a origem da Europa unida gestionada a partir de meados do século XX.
Na segunda metade do século XX, Balduino, filho de Leopoldo II é o novo rei. Em 1957 Bruxelas converte-se em capital da CEE e em 1960 independiza-se o Congo, o rei se casa com Fabiola de Mora e Aragão. E em 1977 fraga-se a criação de três regiões federais Bruxelas, Flandes e Valônia. Em 1933 reina no país Alberto II filho de Balduino e Fabiola. As funções da coroa são representativas. Trata-se de uma monarquia constitucional dividida em nove províncias.
A Bélgica é um dos países mais industrializados da Europa. Historicamente foi o carvão o principal recurso do país, mas actualmente suas reservas se esgotaram e a produção caiu a partir de 1980. Muitas minas fecharam. Esse magnífico país está entre os maiores produtores de ferro e de aço. A indústria pesada baseia-se na produção de aço, carvão, produtos químicos e petróleo. A indústria têxtil, que data da Idade Média, produz algodão, lã, linho, e tecidos sintéticos e sua indústria química é líder mundial. Outras indústrias importantes são a naval e a de construção de equipamentos ferroviários. A lapidação de diamantes é uma das mais importantes do mundo.

Cultura e Arte
O mais representativo da arte do país são os famosos pintores flamencos entre os que destaca-se Jan van Eyck. No século XVI destaca Pieter Brueghel. No XVII, o genial Rubens, depois triunfaram van Dick e Jacob Jordaens.
Já neste século destaca-se na arquitetura a Arte Nova liderada por Henri van de Velde e Victor Horta.

Na literatura destacam-se Hugo Claus, e não podemos esquecer os "comics" entre eles o criador de Tintín, Hergé.
Uma estranha peculiaridade do povo belga é a diferença entre a cultura do norte e do sul do país. A proximidade com outros países, assim como o clima e a trajetória histórica, influenciaram de forma diferente cada região (como também acontece e pode ser percebido no Brasil, com suas diferentes regiões e sub-regiões). Na metade norte da Bélgica, mais próxima da Holanda, a maioria das pessoas fala inglês, além de holandês e francês. Já na metade sul, mais próxima da França, eles gostam mesmo é do francês e não se interessam muito por outros idiomas, inclusive o holandês e inglês.

Locais turísticos
Começaremos a viagem na capital Bruxelas, depois visitaremos Amberes, Gante e Brujas.

BRUXELAS
Além de ser a capital do país Bruxelas constitui o centro cultural, econômico e político da Bélgica, e quanto ao continente europeu é hoje, a sede da CE e da OTAN. Bruxelas tem-se convertido em um mosaico de culturas e um babel de línguas. Além do flamenco e do francês poderá escutar pelas ruas milhares de idiomas, devido aos numerosos estrangeiros, que por tantos e diversos motivos visitam-na.
O centro da cidade é conhecido como o Pentágono, pela forma geométrica. Lá poderá encontrar numerosos lugares de interesse. Um dos mais admirados é a grande Place. Entre os monumentos mais típicos da cidade destaca o Manekem Pis, uma pequena estatueta do século XVII, instalada sobre uma fonte. Próximo encontra-se a Catedral de Saint Michel, realizada em pedra cinzenta, o qual conta com duas enormes torres gêmeas construidas ao longo de três séculos. As vidraçarias desta catedral são mundialmente admiradas.
O Museu da cidade encontra-se na Maison du Roi, que desfruta no verão de um espetáculo de luz e som sem igual. Não deixe de dar um passeio através das Galerias St. Hubert e visitar o Museu des Dentelles, o qual expõe trabalhos antigos de encaixe belga. Se quiser desfrutar de uma das melhores coleções da arte flamenca do mundo vai para o Museu de Arte Antiga e junto a ele o Museu da Arte Moderna. Não deixe de visitar o Parque de Bruxelas e a Praça Real.
Na Place du Petit Sablon encontra-se o Museu de Instrumentos Musicais, e perto dali está o Palácio Real, com uma magnífica coleção de tapetes de Goya. Outros centros culturais importantes são a Biblioteca Real Alberto I, o museu de cera, Historium, e o Centro Belga de Desenhos Animados.
Nos arredores da cidade, no parque Heysel, está o Atomium, um verdadeiro símbolo da era atômica, o qual corresponde a uma molécula de cristal aumentada 165 milhões de vezes. Outro parque interessante é o parque do Cinquentenário, que comemora os 50 anos da independência da Bélgica. Aí está também o Museu Real da Arte e História e o Autoworld guardando uma importante coleção de carros antigos.
Em Laekem poderá admirar o Castelo Real, residência dos reis.
Fora da velha Bruxelas está a "Cidade Administrativa Européia", onde se concentram os edifícios que alojam as comunidades européias, como os palácios de Berlaimont e Charlemagne.

AMBERES
É o grande porto comercial belga. Milhões de turistas são atraidos pelo seu feitiço e imagem pitoresca. Entre os lugares mais impressionantes da cidade destaca-se a Catedral de Nossa Senhora, uma das mais importantes catedrais góticas do país e onde encontra-se parte da obra de Rubens. A casa do pintor também pode ser visitada na cidade. Numerosos museus, aliás, acolhem sua genial obra, entre eles o de Belas Artes. Outro interessante museu é o dos diamantes, a indústria diamantífera de Amberes é conhecida mundialmente. Perto de Amberes encontra-se a vila de Mol, e ali o Centro de Estudos da Energia Nuclear.


GANTE
A cidade está circundada por uma série de canais, que dotam-na de uma beleza singular. Seu aspecto medieval confere-a por outro lado, um aspecto misterioso e a categoria de seus monumentos, junto com a riqueza das numerosas obras de arte, que guardam seus muros convertem-
na em uma visita obrigatória.
A cidade Antiga se contempla desde a ponte de São Michel. As vistas dali são magníficas, Desde longe distingue-se o Beffroi, do estilo gótico, coroado por um dragão dourado. De lado a Lonja dos Panhos, do século XIII, aloja um carilhão de 52 sinos. Vale a pena chegar-se à Prefeitura, um edifício do século XVI, que mistura vários estilos. A Catedral de Saint Bavom é um magnífico edifício gótico de pedra branca e cinza, dentro da qual encontram-se numerosas obras de arte de incalculável valor. Querendo ver uma importante exposição de arte flamenca, espanhola, italiana, inglesa e holandesa não deixe de visitar o Museu das Belas Artes de Gante.
O Castelo dos Condes acolhe o Museu da Cidade, a antiga fortaleza apresenta uma magnífica estampa rodeada pelas águas do Lys. Um bonito lugar para passear é o Quai aux Herbes, sobretudo porque poderá admirar seus edifícios pitorescos.

BRUJAS
Brujas, Bryggja, significa "desembarcadeiro" em norueguês. Os vikings chamaram assim este porto, onde
ancoravam seus barcos. Sempre florescente pelo comércio, foi capital de Flandes em tempos medievais. Sofreu numerosos assédios, embora também foi o centro de inspiração de artistas de renome. A moderna Brujas é hoje sede do Colégio da Europa.
A cidade não é muito grande e pode ser percorrida a pé. Está rodeada de canais e os parques, os quais constituem um enfeite sem igual. Desde o Casi do Rosário e a Ponte de João Nepomuceno observam-se as
melhores vistas. A grande Place é o centro da cidade, ali pode-se ver o Beffroi, a torre mais alta da Bélgica, cujo campanário aloja 47 sinos. No centro está o monumento a dois heróis da cidade. Os Halles, que encontram-se na praça eram mercados das épocas medievais. Também ali encontra-se o Palácio Provincial.
Outro dos lugares interessantes da cidade é o beatério de Beginhof e entre os museus destacam-se o Museu Groeninge e o Museu Memling instalado na Igreja do Antigo Hospital, que alojam importantes obras de arte.
Entretenimento
O tipo de atividades que poderá desenvolver na região é muito extensa. Poderá esquiar nas Ardenas no inverno ou descer de kayak os rios no verão. As excursões através das montanhas são o mais popular.
Os escritórios de turismo oferecem informação sobre os diversos itinerários que podem realizar-se no país. Pode optar por visitas aos Castelos (38 abertos ao público), Abadias e Conventos, rotas pelos Beguinages, bairros fechados habitados por freiras seculares, um fenômeno peculiar das cidades flamencas, por conhecer os Campos de Batalha e Grutas como as de Ham sul Less, Dinant, Hottom e Rochefort.
Aconselhamos-lhe desfrutar uns dias em algum dos belos balneários do país. O mais importantes é o Spa, com águas indicadas para a artrites e a gota, o Chaudfontaine, as únicas fontes de água quente da Bélgica ou bem em Knokke Heist.
A vida noturna concentra-se em volta de bares e cafés de moda. Os cinemas projetam filmes em versão original, subtitulados em francês ou flamenco segundo o lugar.
Compras
Os mercados das cidades são o melhor lugar para adquirir os artigos que o turista irá querer levar como lembrança. Aí poderá comprar artesanato de todo tipo. São típicos do país os bordados, diamantes e sobretudo o chocolate. Em Bruxelas existe um mercado de pulgas que funciona todos os dias. O Mercado de antigüidades instala-se na Praça do Sablom nos finais de semana e o Mercado de Pássaros aos domingos. Aconselhamos-lhe uma visita ao mercado no Quai da Batte em Lieja.
Gastronomia
Entre as especialidades mais típicas destacam os mexilhões preparados de diversas maneiras, as famosas carbonadas flamencas, consistentes em carne na brasa com temperos, cebola, vinagre, açúcar e molho de cerveja, as endivias ao presunto ou os aspargos de Malines. Os chocolates belgas são famosos no mundo todo.
Bebidas
As cervejas belgas têm grande prestígio. Tem de todos os sabores (até doces como a cerveja à framboesa) e de diversos estilos. Na Bélgica encontrará vinhos e as marcas das bebidas mais importantes. Água é potável.
População
Da população da Bélgica cabe destinguir dois grupos étnicos notadamente diferenciados: os valones de origem celta, que na atualidade habitam a parte meridional do país e os flamencos de procedência germânica, que ocupam o norte e o oeste. Além destes existe uma minoria de origem alemã, instalada junto à fronteira deste país. O belga é, por regra geral, amante do lar e sua vida transcorre entre o trabalho e a casa. O povo belga ama viver bem, confortavelmente. Suas distrações preferidas são as saídas ao campo nos finais de semana e a vida no lar.
Agradecimentos e mais informações no site: www.rumbo.com.br






20.7.06

Suíça

Suíça
Informações Gerais:
Localização: Centro da Europa
População: 7200000hab(2001)
Capital: Berna
Nacionalidade: Suíça
Idiomas: alemão, francês, italiano e romanche(nacionais)
Religião: católicos(46%), protestantes(40%)
Governo: República Confederativa
A Suíça é um dos países mais ricos do mundo. Berço das nascentes dos maiores rios europeus, como o Reno e o Ródano. O país recebe anualmente milhões de turistas, interessados sobretudo na prática de esportes de inverno.
Quando fala-se na Suiça a primeira coisa que pensa-se é nas montanhas, seu paraíso financieiro, os chocolates, o queijo, porém Suiça é algo mais do que isso. A Confederação Helvética é uma união política de 26 estados (23 distritos e 3 semi-distritos), que são autônomos em matéria militar, educativa e religiosa. Cada região conta com particuaridades únicas. Na Suiça fala-se quatro idiomas diferentes, o francês, italiano, alemão e o romance. A metade da população é católica e a outra protestante. Dos quase sete milhões de habitantes que vivem na Suiça, um milhão são estrangeiros. Tudo isto nos dá uma referência da mistura de culturas, do fascínio da sua variedade e ao mesmo tempo do respeito que respira-se neste pequeno país.
Clima
Ao sul, Tesino tem um clima cálido e mediterrâneo, e no sudeste, Valais é conhecido por ser muito seco. No resto do território a temperatura média é de 20º C e 25º C no verão, e de 2º a 6º C no inverno. Os verões costumam ser muito ensolarados, enquanto as chuvas chegam na primavera e no outono.
Sua História
Os celtas ocupavam o território suiço há mais de três mil anos. Os helvécios e os réticos estiveram mais tarde. Depois chegou o império romance com Júlio Cesar no ano 58 antes de Cristo, cujo poder durou somente até o século IV, sem deixar rastro. As tribos mantiveram-se independentes, e não poderam ser conquistadas, por ser dificultosa a penetração neste terreno. Os burgundios e os germanos chegaram no século V. Os francos mais tarde, incluindo-se no Sacro Império Germânico no século IX, o que não impediu que os senhores feudais fossem adquirindo poder e surgissem pequenos feudos e Estados, entre eles o dos Hausburgo no século XIII.
A Confederação da Liga Pérpetua em 1291, criada para proteger destes poderes. Durante o século XIV as lutas entre a casa ducal de Áustria e a Liga, serão abundantes, esta última irá extendendo suas fronteiras, fazendo assinar quando vencia, tratados pelos que reconheciam seus direitos e sua independência, aos príncipes austríacos, alemães e luxemburgueses, que formavam o império. Desde então é a conhecida luta entre Guillermo Tell e o governador austríaco de Altor. O Estado que começou a nascer, foi-se convertindo em uma potência militar.
A idéias da reforma no século XVI chegaram na Suiça, e como ocorreu em outros lugares de Europa, os disrtiros suiços protagonizaram lutas de religião. Trouxe a Paz de Westfalia no século XVII, reconhece-se a independência da Suiça e o direito de cada distrito a adotar a religião que desejar e respeitar as diferenças. Durante o período napoleônico criou-se uma República Helvética Centralizada e Unitária, que transformaria-se em República Federal, à que somariam-se alguns distritos a mais. Com o congresso de Viena, a princípios do século XIX, proclama-se a neutralidade perpétua dos suiços, e acrescetam mais distritos. Durante este século proclama-se a Constituição Federal, que continua vigente hoje.
Durante o século XX a Confederação manterá neutra em todos os conflitos bélicos. Suiça é sede de numerosos organismos internacionais. O poder executivo exerce-se na Suiça através de um Conselho Federal, com sete membros alternados anualmente na presidência da Confederação.

Pontos turísticos

O OESTE DA SUIÇA
BERNA
Berna, cujo nome tem sua origem em um "urso", é a capital política da confederação Helvética. Está situada na Suiça de língua alemã. A sede do Governo,
a administração, e sedes diplomáticas de outros países.
Entre os lugares que destacamos para o visitante está a Igeja do Espírito Santo. Dali as pitorescas ruas leva-nos ao rio. Encontraremos em nosso passeio bonitas fontes, entre elas a Fonte do Ogro, a Fonte do Gaitero, a Fonte dos Mosqueteiros e a Fonte de Zähringen, dedicada ao fundador da cidade, que encontrou o urso e pegou-o em uma caçada e quem escolheu o nome da cidade, como tinha prometido ao primeiro que o ultrapasse.
Outro interessante monumento é Käfigturm, uma torre prisião do século XVII. As ruas desta zona estão feitas de pedra e adornadas com arcadas e soportales de grande beleza. A Torre do Relógio, é tudo um espetáculo, dando as horas. Entorno encontra-se a Igreja Francesa do século XIII, a mais antiga da cidade. Não muito distante está a casa onde viveu Einstein. Dali podemos visitar a Catedral de Berna, de estilo gótico tardio, onde poderá admirar as vidraçarias e o coro renascentista. O edifício do Parlamento encontra-se perto dali, com cúpula verde. Nesta Praça celebra-se um pitoresco mercado.
Entre os museus destacam-se o Museu da História, ao outro lado do rio; o Kumts Museum e o Swiss Alpine
Museum.
NEUCHATEL
Neuchatel, é uma cidade francófona, que oferece um fácil acesso para visitar as montanhas de Jura. O mais atrativo da cidade é o castelo, a Igeja e a Torre prisão. Também resulta interessante o Museu de Arte e História. Próximo a cidade tem a Papiliorama e Nocturama. Dali pode-se chegar a Chaux-de-Fonds.
GENEBRA
Genebra pertence a parte de língua francesa, e é conhecida sobretudo por ser a sede da UNESCO e de muitos outros órgãos internacionais. Na zona do lago encontra-se o sultidor, o jardim angaise, com seu Relógio de Flores, e o Monumento Nacional. Cruzando a ponte do Mont Banc, chegamos ao Monumento a Charles II de Brumswick, mais adiante vemos os parques de Mon Repos e Perle du Ac, onde encontra-se o Museu das Ciências.
Na Praça das Nações está o Edifício da Organização Mundial da Propiedade Intelectual, e perto dali encontra-se o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a Organização Internacional do Trabalho e a sede da OMS, Organização Mundial da Saúde.
O Ródano divide-se em duas a cidade, e em sua márgem esquerda transcorre a vida artística e intelectual. A rua principal é a Grand Rue, onde poderá ver a casa de Rousseau. Outros lugares de interesse são o Palácio da Prefeitura; o Museu de História Natural; o Museu da Reloajería; o Museu dos Instrumentos Musicais Antigos; a Igreja Russa Ortodoxa; a Universidade, na Praça Nova; e o Grande Teatro, onde está instalada a Ópera de Genebra; o Museu Rath e o antigo Conservatório.
A zona mais animada da cidade é a Praça Moard e na planície de Plainpalais instala-se um animado mercadinho nas quartas-feiras e sábados.
A ZONA DO LAGO LEMAN OU GENEBRA
Lausana é a capital do distrito de Vaud. A Catedral gótica com curiosas janelas e seu portão é o mais chamativo da cidade. O Palácio de Rumine contém vários museus. Poderá ver também outros interessantes museus como o Museu Olímcume e o Museu de l´Art Brut.
Montreux é a cidade por excelência da riviera suiça, além de suas impressionantes vistas do lago é muito popular o Chateau de Chillon.

O SUL DA SUIÇA
VALAIS

As montanhas e vales desta zona, que já foi uma das mais inacessíves do país, juntam-se em um cenário natural assombroso. Entre as localidades mais importantes da região encontra-se Sion, uma histórica cidade cheia de velhas fortificações; Zermatt, onde poderá praticar o esqui e o montanhismo e avistar o cume de Matterhorn o mais conhecido como Monte Cervino, que aprecia-se entre os mais carismáticos do mundo; e Saas Fee onde encontram-se outros importantes cumes montanhosos e pode-se esquiar.
TICINO
Esta região tem a sorte de encontrar-se ao sul dos Alpes e desfrutar de um clima mediterrâneo. Entre as cidades que se destacam encontra-se Locarno, onde poderá visitar o santuário da Madonna do Sasso, Chiesa Nova, e o parque Giardini Jean Arp; Bellinzona, a cidade dos castelos e Lugano um formoso lugar às márgems do lago de mesmo nome, e que também possui um ambiente cultural muito rico.
GRAUBÜNDEN
A região tem fama de ser um dos melhores centros do esporte de inverno do mundo. Na zona fala-se tanto o alemão como italiano e romance. Entre as capitais mais importantes assinalamos Chur, uma velha e atrativa cidade com numerosos edifícios do século XVI, e St Motitz, uma cidade balneária, cujas águas são conhecidas pelos poderes curativos desde a antiguidade.


O CENTRO DA SUIÇA
Um universo de montanhas e lagos, povoados alpinos, gado pastando e mil lugares para praticar o esqui,
estão esperando o viajante. A cidade de Lucerna em pleno coração do país e ás márgens de um lago, conserva-se suas muralhas medievais, as pontes de madeira e suas torres em memória de um passado histórico fascinante. O mais atrativo da cidade é Das Lowendenkmalk, um leão, símbolo da cidade. Interlaken como seu nome indica extende-se entre dois lagos, os cumes de Jumgfrau e Finsteraarhorn vigiam-na, e o centro da vida da cidade desenvolve-se em Högeweg. Na cidade tem também um cassino e um Castelo, digno de ver-se. Um lugar ideal para as excursões e o esqui é a região de Jumgfrau.

O NORTE DA SUIÇA
ZURICH
Zurich é a mais popular das cidades suiças, pois oferece um ambiente animado e numerosas diversões culturais. A parte antiga da cidade conta com zonas para caminhar, onde poderá passear tranquilamente, enquanto desfruta dos monumentos que oferecem suas ruas. Entre o mais carismático de Zurich encontra-se o Bahnhofstrasse, a Igeja de São Pedro, a Igreja de Fraumünster, a Catedral Grossmünster, e entre os museus destacam-se o Museu Nacional, o Museu de Belas Artes e sobretudo, não deixe de visitar a Lindt E Sprüngli chocolate factore, um museu delicioso.


OUTROS PONTOS TURÍSTICOS
Outras localidades de interesse na zona norte são: Schaffhausen, uma localidade situada no extremo norte do país, que conta com um centro medieval muito pitoresco; Appenzel, uma população que puxa numerosos turistas pelo aspecto peculiar, seus edifícios antigos e seus arredores maravilhosos; St Gallen, um importante centro de cultura medieval; e Basel, uma cidade industrial, que soube manter sua herança cultural e o sabor antigo, dispõe de numerosos museus, e também guarda a tumba de Erasmo de Rotterdam.

Arte e Cultura

Suiça não conta com uma tradição de grandes artistas, embora muitos gênios do mundo todo inspiraram-se nas márgens de seus lagos. O pintor mais conhecido é Paul Klee, que trabalhou o abstrato. A obra de Rousseau no século XVIII foi fumdamental para a democracia. Carl Jumg revolucionou a psicanálise. Arthur Honegger é o único compositor notável e no terreno arquitetônico; os muros das cidades falam por si próprios. Le Corbusier é o mais emblemático.
Sua população e Costumes
Suiça tem uma população de sete milhões de habitantes, unidos apesar de seus particulares universos, incluido o das línguas que cada zona partilha com seus paises vizinhos. Trata-se de gente pacífica, amável e condescendente. As cidades são prósperas, limpas e modernas, enquanto que na zona das montanhas vive gente ainda muito apegada às tradições. Festivais e ritos, acompanhados das vestes típicas são alguns dos costumes que poderá observar o turista que entrar nas montanhas.




agradecimentos e mais informações no site www.rumbo.com.br

19.7.06

Áustria

Áustria

Informações Gerais:
Localização: Centro da Europa
População: 8100000hab (2001)
Capital: Viena
Nacionalidade: Austríaca
Idiomas: alemão(oficial), russo e curdo
Governo: República Parlamentarista
Religião: católicos(maioria), luteranos(5,6%)
Renda per capita: 25430 dólares


Localizada no centro da Europa, a Áustria faz a ligação da parte ocidental com os países do leste do continente ou do antigo bloco de influência soviética. Possui uma indústria túrísticas das mais desenvolvidas. Além de Viena, importante centro cultural, Salzburgo também atrai visitanntes do mundo inteiro por ser a tera de Mozart, e sede de grandes concertos musicais.

Localização geográfia
Situada ao sul da Europa central, Áustria ocupa uma extensão de 83.855 quilômetros quadrados repartidos em nove Estados Federais. As fronteiras Austríacas limitam com a República Checa e Alemanha ao norte, com Hungria e Eslovaquia ao leste, com Suíça e Liechtensteim ao oeste e com Itália e Eslovenia ao sul.
Áustria possui 80% de seu território montanhoso. A parte central está ocupada por Alpes Orientais com mais de 924 picos de altitudes superiores a 3.000 m, sendo o mais alto o Gorossglockner com 3.797 m também são importantes o Maciço de Bohemia ao norte da planície danubiana, os Alpes do Tirol ao sul, os Bávaros, os Salzburgueses e os Prealpes. O resto do território está formado por colinas, uma planície na zona oriental e formosos vales na bacia do Danúbio. O Danúbio é o grande rio que atravessa Áustria ao longo de 145 quilômetros dos que 345 quilômetros são navegaveis. Os principais afluentes são Inn, Trainda e Drave. Toda a bacia fluvial Austríaca nasce, convive e morre no Danúbio, entretanto, há uma excepção, o rio Vorarlberg na fronteira com Suiça.
O lago mais importante de Áustria é o Neusiedl, no estado de Burgenland junto à fronteira com Hungria, situado numa paisagem plana bastante desolada. Não tem grande profundidade e em algumas zonas é pantanoso, sendo o lugar escolhido por numerosas aves como habitat natural. Nos Alpes os lagos mais conhecidos são: Attersee de 46.7 quilômetros quadrados; Traunsee que tem como origem o rio do mesmo nome, menores, embora muito formosos, são os Lagos de Carintia entre os que se destaca o Wörthersee de uns 20 quilômetros quadrados.

Clima
O clima é de tipo alpino na zona montanhosa e no resto do país de tipo continental. No norte de Áustria os invernos são frios enquanto que no sul costuma predominar o sol. As precipitações costumam ser freqüentes, sobre tudo, no verão. A melhor época para visitar Áustria é a que vai desde Semana Santa até mediados de outubro, exceto si se pensa praticar esportes de inverno.

A elegância Austríaca
A elegância é inata em Áustria. Majestosas montanhas coroadas por neve que se refletem nas águas transparentes de silenciosos lagos, vales férteis de abundantes flores de vivas cores. Um famoso Danúbio atravessando o país, seguindo o compasso de sua própria valsa, castelos com esplendidas torres, pontes elevadiças, formosas igrejas, casas com telhados de ouro e palácios que se viveram intensas histórias de amor e odio, são os elementos que distinguem a Áustria.
Não é só nas paisagens e monumentos que se percebe a elegância. Os austríacos também fazem festa a ela. Este povo amante das artes e da cultura, educado, acolhedor e sobre tudo, harmônico, sabe combinar o antigo com o moderno, o tradicional com o inovador, criando um espirito novo com bases ancestrais.
Não é de se estranhar que a beleza e paz que se respira em Áustria, tenham inspirado as composições de músicas clássicas formosas. Mozart, Haydn, Strauss, Schubert e Beethoven, entre outros, plasmaram em partituras o som que escutavam em seu interior enquanto passeavam pelos encantadores rincones das cidades Austríacas. É por isso que a música é parte fundamental de Áustria em qualquer cidade ou pequeno povoado. Pode-se escutar os compassos de melodias populares interpretadas pelas mais variadas orquestras, especialmente durante as festas que se dançam, cantam e se bebem o saboroso vinho Austríaco.
Se procuram cultura, formosas paisagens, animadas festas ou lugares românticos, Áustria é capaz de colmar todos os desejos, a questão é só saber desfrutá-los.

Viena é uma cidade linda, romântica, charmosa... tem vários lugares interessantes para conhecer, então aproveito para recomendar 3 lugares que não dá pra perder estando em Viena: em 1º lugar o Castelo de Schönnbrum, muito parecido com o Versailes em Paris, lá eu recomendo que os casais apaixonados peguem uma carruagem para conhecer todo o castelo e seus jardins, a noite sintam-se realmente como um nobre e assistam a uma opera no castelo. O Parque de Viena também é lindo, muito florido e calmo, lá esta o "Memorial de J. Strauss" (maior compositor de opera nascido na cidade). O Hundertwasserhaus são vários prédios de formato engraçados, lá é muito interessante para se parar e observar essa arquitetura
Mas a Áustria nao e composta apenas por Innsbruck, Salzburg ou Vienna. A região oeste do País, como o estado de Vorarlberg, apresenta muitos atrativos pra quem curte turismo ecológico, pois fica no coração dos Alpes e tem a sua capital Bregenz às margens do Lago Constance (ou Bondensee para os nativos) e tem grande parte banhada pelo rio Reno. Essa capital fica em um ponto estratégico, pois está no triângulo formado pela Áustria, Alemanha e Suíça e bem perto do principado de Liechtenstein.
Em Viena, uma boa dica e assistir a um concerto da opera Staatsoper, em pé, por três euros. Normalmente (comprando antecipado), os preços vão de 45 a 1000 euros. Não é desconfortável pela magnitude do espetáculo, e há onde se acomodar. Deve-se chegar 2 a 3 horas antes do concerto (existem folders com programação e horários) e comprar os bilhetes na standing room, que fica ao lado da entrada principal.

Algumas recomendações:

**Conheça o magnífico Ringstrasse, a State Opera House, o Palácio de Hofburg, o Parlamento, City Hall e o Burgtheater. Visite o Giant Ferris Wheel no famoso Prater e depois conheça o Palácio de Shönbrunn. Na volta aprecie o Palácio Belvedere, residência de verão do príncipe Eugen.
**Conheça Viena em uma relaxante viagem de barco pelo Rio Danúbio. Veja a Torre Danúbio, o Edifício das Nações Unidas e a Hundertwasser House. Depois, das colinas de Viena, aprecie a magnífica vista da cidade e seus jardins, finalmente passando pela romântica vila dos vinhos Grinzing.
**Passeie por entre a cidade de Baden até Helenental e visite o antigo alojamento de caça de Mayerling. Veja a Abadia de Heiligenkreuz e depois conheça Höldrichsmühle, onde Franz Shubert compôs "The Lindentree", antes de embarcar num passeio pelo maior lago subterrâneo da Europa.
**Siga o Danúbio, por sinuosos caminhos por charmosas e antigas vilas e íngremes vinhedos até o Castelo Durnstein onde Ricardo Coração de Leão foi uma vez aprisionado. Depois prossiga até Melk onde a magnífica abadia Benedictine, uma pérola da arquitetura barroca de Viena, está localizada. Almoço no Castelo de Luberegg incluído de Nov - Mar. Passeio de barco incluso de Abr - Out.
**Passe por Ringstrasse, Prater e o Danúbio até finalmente chegar a Hundertwasserhaus. O destaque deste tour é a performance de Gala dos Cavalos Lipizzaner da Spanish Riding School. Maravilhe-se com a perfeita harmonia entre cavalo e cavaleiro enquanto se apresentam com graça seguindo os compassos de músicas vienenses.
**Aprecie as vozes maravilhosas do Coral dos Meninos de Viena, cantando em tradicional estilo, na Missa de Domingo na Capela do Hofburg. Depois, passeie pelos lugares onde famosos compositores, como Beethoven, Schubert e Strauss moraram e trabalharam.
**Passeie por Ringstrasse até Prater, o parque de diversão de Viena. Aproveite as inspiradoras vistas da cidade do Giant Ferris Wheel (no verão) ou Cobenzl Hill (no inverno). Entretenha-se com o First Grinzinger Heurigenshow, tente dançar, depois saboreio um belo prato na única taverna com uma atmosfera do século XIX.
**Depois de um rápido city-tours, pela Ring Avenue com seus lindos edifícios e monumentos históricos, vá até a Danube Tower. De seu terraço você pode admirar a maravilhosa vista da cidade. A noite vai terminar em uma tradicional taverna de vinho de Grinzing, para você apreciar a música e o típico ambiente vienense.

VIENA
Viena, famosa no mundo inteiro, não decepciona a quem a visita por muito que tenha ouvido falar de ela. Pelo contrario, a capital de Áustria é realmente formosa, elegante, repleta de lugares encantadores e com uns habitantes educados e amáveis.
O percurso costuma começar pela parte antiga. No centro da cidade como ponto de partida encontra-se a Catedral de São Esteban, Stephansdom. A construção mistura diferentes estilos arquitetônicos, a fachada ocidental é românica, a torre gótica e os altares barrocos.

A Catedral encontra-se situada na Stephansplatz, zona de pedestres, na que se concentra boa parte da vida Vienense. Não é estranho ver nos jardins desta praça a numerosos artistas de rua. Também nesta praça encontram-se o Palácio Episcopal, sede do Museu Diocesano Catedralicio. Em frente da Catedral se levanta o Stock-im-Eisen.

Nas proximidades encontram-se a Universitätkirche com uma esplêndida cúpula de Pozzo, a Academia das ciências de 1753, protótipo do barroco Austríaco, a Hildebrandthaus do mais puro barroco recarregado, a Basiliskenhaus em cuja fachada pode-se ver ao basilisco petrificado que, segundo a lenda, envenenou as águas do poço da casa de um padeiro até que um aprendiz desceu ao fundo do poço com um espelho e refletiu ao monstro que ao ver sua feiúra se converteu em pedra, a Dominikanerkirche, de estilo italiano construída em 1630 e o edifício modernista que alberga a Caixa Econômica Postal desenhado por Wagner, pai da arquitetura do século XX.
Na Fleischmarkt é imprescindível tomar-se um delicioso bolo no Café Viena para contemplar, depois, o enorme relógio Anker do Hoher Markt e que ao meio dia saem várias figuras mecânicas que representam personagens históricos. Também em Hoher Markt pode-se visitar as ruínas romanas subterrâneas recentemente descobertas. Muito perto encontra-se a Torre Kornhäusel, a Igreja de São Ruperto, a mais antiga da cidade, e a Maria am Gestade de estilo gótico.
Desde esta igreja, chega-se à Wipplingerstrasse na que se levanta a Chancelaria Bohemia construída por Fishcer von Erlanch, o grande outro arquiteto Austríaco junto com Hildebrant. Cruzando a rua encontra-se a Antiga Prefeitura, do século XV, com formosos pátios interiores. Seguindo por Fütterergasse chega-se a Judenplatz, o gueto judeu de Viena fundado no século XIII. E numa ruazinha próxima a esta praça encontram-se dois museus muito curiosos, o Museu dos Relógios com uma coleção de mais de 3.000 peças e o Museu das Bonecas e Brinquedos. Na rua Freyung, não muito longe, se levanta um centro comercial de 1856 chamado Palácio Ferstel com uma decoração interior chocante pois mistura diferentes estilos. Também são dignos de ver o Palácio Kinsky de Hildebrant e a fachada do Schottenhof que imita a um templo grego. Por diferentes motivos destacam-se, ademais: a Pasqualatihaus, casa na que Beethovem compôs sua única ópera, "Fidelio"; a Igreja da Ordem Minoritária por seu mosaico kitsh que reproduz a "Ultima Cena" de Leonardo da Vinci; o Café Central que antes da Segunda Guerra Mundial servia de alojamento a numerosos escritores; a Hochhaus, primeiro arranha céu de Viena e a Landhaus, palácio da Assembléia de baixa Áustria.
O Graben, situado na quadra com a Catedral, é uma rua de enorme largura com aspecto de praça.

No centro se levanta a Pestsäule, a coluna da peste, construída entre 1687 e 1683 por Fischer von Erlach, para agradecer o fim de uma epidemia que causou mais de ciem mil vítimas nessa época.
Ao norte do Graben encontra-se a Peterplatz com a Peterskirche (Igreja de São Pedro) . Esta igreja, construída entre os anos 1702 e 1708 por Hildebrant, da a sensação de ter um grande tamanho devido à ser estreita a praça. No número 14 da rua Kohlmarkt encontra-se a pastelaria mais famosa de Viena, Demel's, com uma magnífica torta de chocolate que compete com a que se faz no Hotel Sacherpor, em ser a melhor de todo o país.
Se lhe gosta as antigüidades deve continuar o percurso pela Dorotheergasse, abundante em lojas especializadas nesta matéria, entre as que se destaca a casa de leilões Dorotheum. Para fazer um descanso é ideal o Café Hawelka situado nessa mesma rua. Muito perto encontra-se, na Michaelerplatz, a Michaelerkirche e o Palácio Herberstein, construído em 1903, em estilo neo barroco. Ao lado deste palácio se levanta a Looshaus, conhecida popularmente como "a casa sem sobrancelhas". Construída por Adolf Loos para revolucionar a arquitetura veneziana, provocou um grande escândalo até tal ponto que o arquiduque Francisco Fernando jurou não voltar a entrar ao palácio de Hofburg pela fachada curvada que se abre à praça de São Miguel

Palácio de Hofburg
O Palácio de Hofburg é um impressionante conjunto arquitetônico no qual viveram Sisi e Francisco José, cujo amor se imortalizou no cinema. Embora estes amantes não foram tão felizes como pode-se ver no filme, o certo é que o palácio imperial é realmente fantástico. O primeiro palácio se construiu por ordem de Rodolfo I e seus descendentes foram acrescentando edifícios ao longo de seis séculos. À entrada de Hofburg costumam estar vários cortesãos vestidos com trajes de época para fazer fotos com os turistas e dar folhetos explicativos. Este imperial conjunto tem numerosos atrativos e embora tenha sido afetado por um incêndio em 1992 unicamente se deterioraram alguns comodos como o Salão de Banquetes, a Biblioteca Nacional e a Sala de Equitação.

Depois de finalizar a visita ao Palácio de Hofburg pode-se andar pelo bairro de Spittelberg onde existem casas do século XVIII de grande encanto e passear pelo Volksgarten, formoso jardim em cujo interior se levanta um templete grego do século XIX. Uma vez descansado neste belo entorno é chegado o momento de acercar-se à uma das obras urbanísticas mais famosas de Viena, a Ringstrassen,Museu de História Natural ,Museu de História da arte,Palácio de Justiça, o Parlamento, o Rathaus, o Teatro Nacional, a Universidade e a Votivkirche.Destacam-se também o Apartamento de Freud, com uma coleção de objetos personais do pai da psicoanálise e o Museu de Arte Moderna no qual se recolhe m obras de Klimt, Kandinsky e Klee entre outros.
O Palácio da Opera de Viena vale também uma visita. Destacam também a Acadêmia de Belas Artes que acolhe obras de velhos maestros; o Naschmarkt, mercado ao ar livre com grande encanto; a Kunslerhaus, a Musikvereim sede da Filarmônica de Viena; o Museu Histórico de Viena que recolhe uma exaustiva mostra da história da cidade e a maravilhosa Karlskirche, a igreja de São Carlos Borromeo.

O Palácio Belvedere
Situado em Rennweg 6A, este palácio composto por dois edifícios separados por uns formosos jardins foi construído por Hildebrant entre 1714 e 1722. Tal vez seu maior atrativo encontra-se no terraço dos Oberes com umas vistas maravilhosas da cidade e as famosas esfinges que têm diferentes expressões e que refletem o verdadeiro espirito da mulher vienense.

O Palácio de Schönbrunn
Construído como residência imperial de verão por von Erlach em 1696, o Palácio de Schönbrunm encontra-se no fim da Wienzeile. Se começa a visita a este recinto pelos maravilhosos jardins de desenho francês. Neles pode-se passear pelo Coreto, colunata neoclássica situada acima de uma colina, pelos chalés tiroleses, as ruínas romanas de 1778 e contemplar o Obelisco e sua cascata, estátuas mitológicas, obra de Meyer, a Fonte Hermosa, Schöner Brunnen, que deu nome ao palácio, o Jardim botânico com plantas de todo o mundo e o Tiergarten, zoológico no qual atualmente pode-se ver 750 animais.

O Prater é o parque de atrações mais famoso de toda Áustria. Conta com os brinquedos mais diversos e modernos embora seu máximo atrativo é a Roda Gigante Ferris. Esta Roda gigante tem uma altura de 64,75 m e um diâmetro de 61 m os ráios estão feitos de cabos metálicos e seu peso é de 430 toneladas. Embora a velocidade que atinge seja lenta, 0,75 m/s, se compensa plenamente pelas maravilhosas vistas que oferece da cidade. Esta roda foi a única que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. O cemitério Central, Zentralfriedhof, acolhe as túmulos de Beethoven, Schubert, Brahms, Strauss e Mozart, embora este último seja só comemorativo. Os cemitérios Austríacos são formosos, contam com numerosos espaços verdes e muitas flores. Também são dignas de ver-se as Casas dos Músicos, a maioria convertidas em pequenos museus com objetos pessoais dos compositores. Pode-se visitar a de Schubert, Hydem e Johanm Strauss entre outras.

População

Os Austríaco têm fama mundial de ser um povo culto, elegante e educado. Gostam da vida cômoda, agradável e tranqüila. Os sobressaltos, as pressas, as grosserias e as vozes altas não são bem vistas por eles, de fato, não lhes resultam nada agradáveis.
Aos Austríacos lhes encanta a harmonia é por isso que tem conseguido integrar perfeitamente o antigo com o moderno, o luxo com o popular e a tradição com o inovador. Um rasgo fundamental do caracter é sua tranqüilidade. A vida transcorre num remanso de paz como as notas de uma sinfonia doce e suave que relaxa o animo.
Se passeia pelas ruas das principais cidades Austríacas se deparará com numerosos espetáculos na rua, pessoas tocando o violino, malabaristas, cantantes pop, palhaços e público de todas as idades desfrutando muito com as atuações. São generosos com estes artistas e além de aplaudir entusiasticamente, costumam oferecer boas recompensas econômicas.


agradecimentos e mais informações no site www.rumbo.com.br

Curiosidades sobre a língua Inglesa




Curiosidades sobre a língua inglesa

Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós), os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.
Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias, depois outros povos vieram com seus costumes, seus idiomas e suas culturas. Os EUA têm a maior mistura de culturas do mundo, "Melting Pot", uma conhecida expressão americana. No início da colonização eram os ingleses, irlandeses, franceses, alemães e escandinavos. Depois vieram os italianos, Judeus, Chineses, Japoneses e Russos.
Os motivos que trouxeram os imigrantes à América do Norte foram, difícil condição econômica em seus países de origem, a corrida do ouro e mais tarde, a perseguição religiosa, como é o caso dos Judeus que deixaram a Rússia e outros países entre 1880 e 1910. E os mais recentes cidadãos americanos são os de língua espanhola, vindos do México, outros países da América Central e do Sul.
A língua Inglesa atual resulta de uma grande mistura destes e outros povos. Veja, por exemplo de onde vem algumas das palavras abaixo:

Exit, Circus, Video - LATIM
Psychology, Telephone, Cinema - GREGO
Biscuit, Garage, Restaurant - FRANCÊS
Piano, Concerto, Spaghetti - ITALIANO
Hamburger, Kindergarten - ALEMÃO
Guitar, Tango, Banana - ESPANHOL
Tomato, Potato, Tabacco - LÍNGUA NATIVA AMERICANA
Curry, Bungalow, Pyjamas - INDIANO

English as a Second Language

A língua Inglesa é falada em mais de 60 países como um segundo idioma, considerado língua oficial ou governamental. Exemplo:

*Índia, Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka
*Malásia, Singapura, Filipinas, Papua Nova Guiné
*África do Sul, Tanzânia, Uganda, Nigéria, Gana, Serra Leoa, Camarões, Zimbábue, Zâmbia, Quênia
*Porto Rico e outros

Um país como a Nova Zelândia, a língua inglesa é a primeira língua. Na verdade, é a única língua para a maioria das pessoas. Aproximadamente 100.000 Maoris, têm seu próprio idioma, mas todos também falam inglês. Bem como a Austrália, Tasmânia, Inglaterra, Irlanda, Canadá, EUA, Jamaica, Trinidad e outros países do Caribe.

Diferenças entre os países
Hoje a língua inglesa, é quase a mesma em todo o mundo. É possível perceber a nacionalidade de uma pessoa pelo seu sotaque, um australiano, um canadense, um escocês ou um africano, mas as palavras são internacionais. Mas é interessante perceber as diferenças dentro do próprio inglês Britânico. Um Londrino pode entender o que um americano fala, facilmente, mas quase não consegue compreender o dialeto de um pessoa de Newcastle, no norte da Inglaterra.
Porém, mesmo falando o mesmo idioma em diferentes países, existem diferenças na escrita entre um país e outro.
Às vezes, uma letra a mais ou a menos... Veja algumas delas entre o inglês britânico (em vermelho) versus o inglês americano (em azul):

Catalogue - Catalog
Programme - Program
Litre - Liter
Theatre - Theater
Colour - Color
Neighbour - Neighbor
Centre - Center
Humour - Humor

... e às vezes uma palavra completamente diferente. Veja algumas delas:

Flat - Apartment
Crisps/ chips - Potato chips / French Fries
Cinema - Movie Theater
Film - Movie
Toilet - Bathroom
Holiday - Vacation
To phone - To call
Petrol - Gas
Sweets - Candy
Biscuit - Cookie
Queue - Line
Motorway - Highway
Chemist - Drugstore
Lorry - Truck
Agradecimentos ao site www.globalexchange.com.br

17.7.06

França

França


DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 543.965 km²
CAPITAL: Paris
POPULAÇÃO: 59,1 milhões (censo de 2000)
MOEDA: Euro e franco francês
NOME OFICIAL : República Francesa (République Française)
NACIONALIDADE: francesa
LOCALIZAÇÃO: oeste da Europa
FUSO HORÁRIO: + 4 horas em relação à Brasília
CLIMA DA FRANÇA : : temperado oceânico, mediterrâneo
CIDADES PRINCIPAIS : Paris, Marselha, Nantes, Nice, Toulouse e Estrasburgo



O litoral da França
A França é um dos únicos países da Europa a dispor de três grandes costas marítimas. O litoral é composto pelas águas do Canal da Mancha e do Mar do Norte, do Oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo. São 5.500 km de costa, com uma extraordinária variedade de contornos, climas, paisagens, tradições. A costa da França e as civilizações do litoral contribuíram muito para a formação da nação francesa, apesar de o país ter-se originado, primeiramente, no interior, como na região de Paris.
A Noroeste, as costas do Canal da Mancha e do Mar do Norte abrem-se para um mar estreito e pouco profundo, palco da rivalidade marítima entre a França e a Inglaterra. Este é o mar mais trafegado do mundo, ligando o Oceano Atlântico à bacias industriais e urbanas do noroeste da Europa tão importantes quanto a bacia de Paris, Flandres, a bacia de Londres, a Holanda, o Norte da Alemanha e os países escandinavos.
A Oeste, o litoral do Atlântico fica relativamente afastado das grandes rotas marítimas mundiais que passam ao largo do Golfo da Gasconha e menos próximo dos grandes centros da Europa Ocidental. Os dois grandes estuários do Loire e do Gironda são regiões intensamente valorizadas e desembocam , no primeiro caso, na Bretanha e na região do Loire, e, no segundo, na Aquitânia através de Bordeaux. As costas de Poitou e Charente, no centro, e de Landes e do País Basco, no sul, têm uma grande tradição litorânea ou marítima.
A Sudeste, a costa do Mediterrâneo é o berço das civilizações mais antigas, ao redor das cidades portuárias de fundação antiga, como Marselha e Nice. Nelas, o clima mediterrâneo ostenta todos os seus atrativos, como o sol brilhante durante o verão e o clima ameno das outras estações. O Mediterrâneo francês fica situado na desembocadura de um dos grandes eixos de comunicação norte-sul da Europa Ocidental: o vale do Ródano, prolongado pelo do Saona, e, mais ao norte, pelos do Reno e do Mosela.
Num país onde cerca de dois terços da população viaja nas férias e que recebe a maior quantidade de visitantes estrangeiros, o litoral constitui a zona mais procurada no verão. A atração também é exercida sobre os residentes permanentes, particularmente os aposentados. Desse modo, a população chega a ser triplicada durante os dois ou três meses da estação.
A invenção da beira-mar, para recorrermos à bela expressão do historiador Alain Corbin, data da primeira metade do século XIX. A moda dos banhos de mar, inicialmente reservada a uma clientela aristocrática ou burguesa, transformaria a visão do litoral, enquanto paralelamente os principais portos recebiam um novo impulso da expansão colonial da França e da abertura dos mercados internacionais. Dessa forma foram se delineando novas paisagens de beira-mar, onde os penhascos rochosos tornaram-se uma atração, a praia arenosa como balneário e os grandes portos como centros de atividade econômica (Dunquerque, Le Havre, Rouen, Nantes, Bordeaux, Marselha).Na passagem do século XIX para o século XX, os artistas vão buscar boa parte de sua inspiração na atmosfera marítima e litorânea. A Baía do Sena é um dos berços do impressionismo, com os pintores Claude Monet, Boudin e alguns outros. Da mesma forma, a escola de Pont-Aven na Bretanha, de Cézanne na Provença, os pintores do Estaque perto de Marselha, os fauvistas em Collioure, Picasso na Côte d'Azur _ todos eles participam, cada um a sua maneira, da invenção das áreas contemporâneas de beira-mar, em sua felicidade de ver e de viver. O romance, o cinema, a televisão, o jornalismo e a moda criam ou recriam o romantismo dos portos, o pitoresco do mundinho da pesca, a psicologia das velhas burguesias mercantes, a história e a aventura do mar, a sedução da arte, a frivolidade das estações, o hedonismo das praias, da areia, da água e do sol: Marselha, Honfleur, Saint-Tropez... Não há um só trecho do litoral ou qualquer de seus portos que não tenha seus pintores, seus salões, seus cineastas, seus romancistas...

Clima
Clima bastante suave, com diferenças regionais. Na parte sul faz um dos verões mais quente da Europa. É árido na parte mais alta, que faz divisa com a Suíça. Bastante controlado na região em contato com o Atlântico. No interior do país, ocorrem invernos rigorosos e verões muito quentes.Na capital, a temperatura beira o zero no inverno e fica bastante quente no verão, e em geral, chove menos que a média Européia.
Torre Eiffel
Se você não subiu na Torre Eiffel, você não foi à Paris... O marco mais famoso de Paris foi construído por Gustave Eiffel para a Exposição Mundial de 1889, centenário da Revolução Francesa.
A Torre Eiffel, duas vezes mais alta que a Grande Pirâmide do Egito ou a cúpula da Basílica de São Pedro, foi construída em apenas alguns meses e seu custo foi relativamente baixo.
A "Dama de Ferro", como a chamam os parisienses, recebe anualmente a visita de mais de seis milhões de turistas, que fazem longas filas durante todo o ano para subir aos seus três pisos, que abrigam o elegante restaurante Jules Verne, um cinema que relata a história de sua construção e um pequeno museu de cera, onde figura seu criador, o engenheiro francês Gustave Eiffel, instalado em seu escritório estudando seus planos.Se você estiver cheio da energia, suba pelas escadas até a terceira plataforma. O mais sensato é pegar o elevador , e tirar mil fotos...
A história da Torre Eiffel, monumento que é propriedade da prefeitura de Paris, está cheia de casos e histórias diversos, que vão desde suicídios, testes dos primeiros pára-quedas, filmagem de uma fita de James Bond, até uma séria tentativa para vendê-la por um ousado farsante.
A torre, sem suas antenas de radiodifusão modernas, é 300 m (984 ft) alto. Uma estação meteorológica, umas comunicações de rádio estacionam, e uma antena de transmissão de televisão, como também um apartamento de quartos que era usado por Eiffel, fica situado perto do topo da torre.A 300 metros (320.75m inclusive antena), e 7000 toneladas, era o edifício mais alto do mundo até as 1930. Outras estatísticas incluem: · 2.5 milhões de rebites · 300 trabalhadores de aço, e 2 anos (1887-1889) construir isto. · Balanço de no máximo 12 cm em ventos altos. · Altura varia até 15 cm dependendo de temperatura. · 15,000 pedaços de ferro (excluindo rebites). · 40 toneladas de pintura. · 1652 passos para o topo. A estrutura da torre foi utilizada em 1910 à 1957 para a rádio e televisão francesa.Durante sua vida, a Torre de Eiffel testemunhou também alguns cenas estranhas, inclusive ser escalado por um montanhês em 1954, e em 1984 por dois ingleses. Em 1923 um jornalista foi com uma bicicleta abaixo do primeiro nível. A famosa Torre Eiffel de Paris, o monumento mais visitado do mundo, cresceu mais de cinco metros em Novembro de 2000, graças a uma nova antena de rádio e televisão instalada em sua cúpula, aumentando-a de 319 a 324 metros de altura. Histórias a parte, a torre continua sendo o símbolo máximo de Paris.
Paris
Paris, conhecida como a "Cidade Luz", tem sido exaltada como uma das grandes cidades do mundo em termos de qualidade de vida e alto nível educacional. Uma das cidades européias mais visitadas por turistas do mundo inteiro durante todo o ano. Paris se orgulha de possuir muitos marcos históricos monumentais, belos jardins, cozinha de classe internacional, alta costura, um dos maiores e mais completos sistema de metrô do mundo e toda sua vida sociocultural. Fazer passeios pela cidade, conhecer gente nova, visitar os inúmeros museus e exposições, fazer excursões de finais de semana pelos arredores da cidade e seu interior, observar os diferentes tipos de culturas que uma cidade metropolitana como Paris comporta. Mas seja cauteloso, programe-se para tudo isso, compre um guia da cidade ou do país, faça um planejamento diário do que é indispensável conhecer, como chegar até eles e seus respectivos custos, pois para o padrão econômico brasileiro o custo de vida na França é muito alto.
Transporte: Paris tem um dos melhores sistemas de metrô do mundo que liga os arredores da cidade aos subúrbios. Verifique nas bilheterias passes de metrô que podem ser utilizados por semana ou por mês, são mais econômicos. Com ligações à estação ferroviária, por onde saem trem para as todas as cidades francesas e outros países da Europa, como o trem que liga Londres e Paris ou Londres e Bruxelas em menos de três horas pelo Euro Túnel e o famoso TGV francês cuja velocidade já alcançou mais de 500 km por hora. É muito mais vantajoso comprar os passes de trem para a Europa antes de embarcar, são mais baratos.
Se você estiver em Paris à noite, especialmente durante o Natal e o Ano Novo, não será difícil entender o motivo da expressão "cidade luz". A iluminação enche os olhos de todos que por lá passam. Mas não é só a luminosidade que é abundante na cidade. A arquitetura exala beleza e a programação cultural é intensa. Veja ao lado dicas de museus e informações sobre os principais pontos turísticos da cidade.
O ideal seria percorrer Paris a pé para não perder absolutamente nada. Mas isso não é possível. Então, escolha roteiros que você possa cumprir. Visite a Torre Eiffel e os jardins e espelhos d¿água do Trocadeiro, na Île de la Cite vá até a catedral de Notre Dame, imperdível, e desça até a cripta onde estão as primeiras pedras de Paris, que remetem ao Império Romano. Depois, siga até a Sainte Chapelle, no Palais de Justice, uma linda capela transformada em museu.
A Bastilha, onde ficava a prisão política do império francês, vale uma visita. A queda da Bastilha, ocorrida dia 14 de Julho de 1789, é o principal feriado francês. Já o Cemitério do Père Lachaise é, possivelmente, o mais importante do mundo. Nele, estão os túmulos de Jim Morrison, Balzac, Molière, Proust, Oscar Wilde, Irmãos Lumiére, La Fontaine, Chopin, Edith Piaf, Allan Kardec, Sarah Bernhardt e muitos outros. O local é visitado por turistas e amantes de História, Artes e Arquitetura.
A Grand Bibliotèque de France é um lindo prédio de vidro, que teve sua construção muito criticada por deixar que a luz do sol estrague os livros. Um sistema de tapumes foi criado depois de sua inauguração para evitar a destruição das obras. O prédio vale uma visita.
O bairro Le Marais, que faz parte do patrimônio histórico da Unesco, era uma área boêmia de artistas e hoje abriga uma animada comunidade gay. Já o Quartier Latin, no lado direito do rio Sena, ainda reúne estudantes e intelectuais. Passear pelos bulevares Saint Michel e Saint Germain, cheios de bistrôs e cafés, é uma experiência agradabilíssima.
Ainda no Quartier Latin encontra-se a Sorbonne, uma das mais respeitadas universidades do mundo, e o Panthéon, construído na época de Luís XV como Igreja de Santa Genoveva e nacionalizado em 1791 como sepultura dos "Grandes Homens". O monumento abriga nomes como Napoleão, Voltaire, Rousseau, Victor Hugo, Émile Zola entre outros.
Já o bairro de Septième é o exato oposto, onde encontra-se a burguesia parisiense, consulados, a École Militaire, o Musée des Armées, onde está exposto o caixão de Napoleão, e a sede mundial da Unesco. Um local interessante, também com outra proposta, é La Defense, uma área futurística criada por multinacionais francesas onde está o moderno arco do triunfo, o Grand Arch de La Defense, e outras esculturas.
Antes de deixar Paris, pegue um trem e vá até Versailles, sede da corte francesa de Luís 15 e um dos palácios mais ricos do mundo. O local dá uma idéia do refinamento e do luxo da elite na França pré-revolucionária.
Atrações de Paris

Torre Eiffel: Um dos monumentos mais visitados em todo o mundo, a Torre Eiffel é o principal cartão postal de Paris.Possui 324 metros de altura e foi erguida por Gustave Eiffel em 1889, como principal atração da Exposição Universal de Paris.
Notre Dame: a catedral de Notre Dame é um marco da peregrinação do mundo medieval desde o séc. XII. Em frente está a cripta que guarda as primeiras pedras de Paris, do tempo dos romanos.
Praça da Bastilha: erguida no loccal em que funcionava a antiga prisão política da do Império Francês. Hoje é um importante ponto turístico de Paris, palco de diversos shows e eventos culturais.

Champs Elyseés: tendo como ponto de partida o Arco do Triunfo, um dos principais marcos da cidade de Paris, o Boulevard mais chique e caro da cidade, é uma avenida larga e movimentada, rodeada de edifícios históricos. No fim do ano, as luzes de Natal proporcionam um espetáculo a parte.
Place de la Concorde: o local onde o Rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados, hoje é um importante ponto turístico de Paris.

Museu do Louvre: é o mais famoso de Paris. Foi sede da Corte Francesa desde o Séc. XIII. Hoje abriga um acervo valiosíssimo de obras de arte de vários gêneros e épocas. Recentemente foi construída uma moderna pirâmide ao lado do prédio principal, que gerou uma grande polêmica entre os franceses.
Quartier Latin: reduto dos estudantes e intelectuais de Paris, abriga os dois boulevares preferidos da boemia francesa, Saint Michel e Saint Germain, repletos de bistrôs e cafés.

Sorbonne: ainda no Quartier Latin, a Sorbonne é uma das mais antigas e respeitadas universidades do mundo, que inspirou a causa revolucionária de tantos estudantes, após a revolução de 1968.
Palácio de Versailles: próximo a Paris, a sede da sofisticada corte de Luis XV, é um dos palácios mais ricos do mundo, e mostra até onde o luxo e a ostentação chegaram na França pré-revolucionária.